domingo, 28 de junho de 2009

Psicoterapia – hipnose para o tratamento da dor crônica

“A vida de uma pessoa não é o que aconteceu, mas o que ela recorda e como recorda o que aconteceu.”

Gabriel Garcia Marques


A psicoterapia é um processo para mudar o discurso problemático atual do cliente para outro discurso que seja mais fluido e que permita uma gama maior de interações possíveis. E a hipnose é uma técnica psicoterapêutica muito utilizada no tratamento e no auxílio dos pacientes que apresentam dor crônica. Por ser um recurso que trabalha o foco da queixa, permite, através do chamado estado de “transe”, que proporciona uma focalização maior, que o paciente consiga juntamente com o terapeuta uma “analgesia” da sua dor, chegando a ter um alívio quase “imediato e total” da dor.

As sessões são realizadas no próprio consultório, com um tempo de duração de aproximadamente uma hora e de acordo com a necessidade do indivíduo.

Luciane Altenburg

Psicóloga e Hipnoterapeuta

CRP12/03326

3223-0944

Podoposturologia na Clínica Sistema


Saiba como as técnicas da Podoposturologia podem ajudar você.

domingo, 1 de junho de 2008

Princípios do Controle da Dor

Os conhecimentos atuais dos mecanismos biológicos, e especialmente dos processos neurais envolvidos com o fenômeno da dor aguda, e com o desenvolvimento dos estados de dor crônica, assim como os resultados de uma vasta produção de estudos clínicos que testam a eficácia dos diferentes métodos de tratamento disponíveis, levaram ao estabelecimento de melhores padrões na atenção ao paciente com dor.

As recomendações a seguir, baseadas em evidências científicas, podem servir como roteiro para uma abordagem que visa maior eficácia e segurança no tratamento do paciente com dor:

1. Estabelecer o diagnóstico nosológico, esclarecendo se a causa da dor existente é uma doença, ou se a dor é a doença.

2. Deve-se dar atenção aos sintomas, e não só aos sinais.

3. Avaliar a condição geral do paciente.

4. Distinguir a natureza fisiopatológica predominante da dor em questão: que poder ser neuropática, miofascial ou neuromuscular disfuncional, inflamatória ou nociceptiva oncológica, por exemplo.

5. Considerar os medicamentos e tratamentos em uso prévio, evitando eventuais efeitos adversos de interações medicamentosas.

6. A analgesia deve estar integrada num plano de avaliação integral e de manejo da condição do paciente.

7. Utilizar meios de quantificação da dor é fundamental para avaliar os desfechos do tratamento. No caso de dor crônica, recomenda-se adotar registros em forma de diário da dor, a serem efetuados pelo paciente.

8. Os aspectos emocional e cognitivo da dor devem ser reconhecidos e tratados.

9. É recomendável prevenir ao invés de reagir à dor.

10. A dor é em geral sub-tratada, e não super-tratada.

11. Combinar terapias aumenta significativamente a eficácia dos tratamentos.

12. É indispensável incorporar aos planos de tratamento, os avanços atuais no tratamento da dor, que incluem os métodos de modulação neural da Acupuntura Médica Contemporânea.

13. O controle da dor deve ser individualizado.

14. O controle da dor crônica demanda uma abordagem multidisciplinar, em equipe.


quarta-feira, 21 de maio de 2008

Clínica Sistema recomenda

Um Estudo Sobre A Nova Família
por

Luciane Altenburg
Graziele Zwielewski